quarta-feira, 31 de agosto de 2011

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

sexta-feira, 19 de agosto de 2011

ABELHARUCOS







E foi-se...

Olhando para aquele tempo em que fui apicultor militante, seria pressuposto abominar a existência de abelharucos que como o nome indica são grandes apreciadores de abelhas: E eu continuo a ser grande apreciador de mel e mais… da aguardente de mel. No entanto, em face da sua elegância e beleza e sendo também meus companheiros, nesta viagem cósmica, como poderia, pois, detestá-los?

E um dia destes, fui com o Marco Pedrosa pelo Rio Zêzere abaixo, em demanda dos abelharucos. E eles não falharam, como se tivéssemos marcado encontro lá estavam eles. À espera. De máquina em punho tentei aproximar-me o mais que pude. Não me deram muita confiança, obstaram sempre à minha intenção de os fotografar de perto. E um deles para mostrar o seu total desagrado, pela invasão da sua vida privada, deitou-se da árvore abaixo!



terça-feira, 16 de agosto de 2011

E o melro...



O “Nasci aqui” na sequência do post "Ordem para matar ou o regresso dos bárbaros”, congratula-se pela retirada do melro das espécies cinegéticas por decisão do actual Secretário de Estado das Florestas, Daniel Campelo.

terça-feira, 9 de agosto de 2011

...OS SENHORES DA GUERRA!

(Continuação)

De posse do “imóvel” os meus frenéticos vizinhos da família “Passeridae” de imediato fizeram as necessárias obras de adaptação de modo a proporcionar o conforto mais adequado aos seus descendentes. Assim, sem tempo para se candidatarem ao “Querido Mudei a Casa”, decidiram fazer as referidas obras, por administração directa: Deitaram fora o “forro” do ninho que, por falta de transporte para o Ecoponto da Fórnea, ficou ali ao pé da porta a ser utilizado como cortina anti-moscas. Colocado o novo forro, concentraram toda a sua acção na firme intenção de perpetuar a espécie.
Há seis dias que ultrapassamos a primeira metade de Julho, no ninho ouvem-se os jovens pardais a reclamar comida. Os progenitores acodem à chamada e num vai e vem contínuo asseguram a entrega do alimento.
São, como disse, meus vizinhos e apesar de me debicarem a alface, sem autorização, não me dão muita confiança. Quando me aproximo do ninho, rodeiam-se de todos os cuidados para não dar nas vistas. Vêm ambos e cada um traz a sua pizza. Poisam nas proximidades e tentam distrair-me com pequenos voos e chilreios curtos. Passados alguns minutos, um avança e coloca-se na parede que suporta o ninho e “pé ante pé”, aproxima-se. O outro parceiro, continua por perto, com as suas habilidades. O trepador chega ao destino começa a distribuir a comida uma, duas, três vezes. E num voo rápido sai do ninho. É o momento do outro parceiro fazer a sua entrega. Só o faz uma vez. Voa directo para o ninho e sai com rapidez.
– E,
– Ah! Os putos. Depois das primeiras lições já andam por aí na rua a aprenderem a ser pássaros…





Os senhores da guerra são agora uns pais babados

"Sorrateiramente" aproxima-se

Mais um passo

Este tenta as suas habilidades



Finalmente, chegou



Já volto!

As primeiras lições...

Higiene,

Gastronomia,


E voo