sexta-feira, 2 de março de 2012

E esta, heim!?

(Penha Garcia, 26-02-2012)

Entrada livre:
Porta fechada   Assim, se bate com o nariz na porta...

6 comentários:

Anónimo disse...

Caro amigo Antonio,

O facto de a entrada ser livre e a porta se encontrar fechada é talvez, devido ao momento em que tu passaste!... Possivelmente que estavam na hora do almoço, da sesta, do jantar, ou de férias! E nesse caso as horas ou momentos sâo como os elasticos...

Ha, algos anos passados, fui passar aì algum tempo com a familia no mês de Jnho.
Incrivel! Nos dias feriados em que geralmente todos os lugares històricos e de interesse publico deveriam estar abertos, estava tudo fechado... eram dias feriados!
Felizmente creio que isso mudou um pouco.

Enfim, mesmo distante e sem ter verdadeiramente conhecimento de tudo o que se passa pergunto: como é que chegamos ao estado em que nos encontramos? Em que se encontra o nosso torrâo natal?

Um grande abraço.
L.

sobralfilho disse...

L,

Não mudou quase nada. Domimgos e feriados a maior parte fecha. Neste caso, era Domingo e nesta freguesia, do concelho de Idanha-a-Nova, com cerca de 7000 habitantes, aquele serviço encontrava-se encerrado.

Como se chegou a isto? Por certo, acumulando erros neste 800 anos de História. Pensando continuadamente que numa manhã de nevoeiro chegaria o (D) Sebastião. E o raio do homem parece que nunca mais chegará, pois vem a pé, por já não ter cavalo!

Um abraço

Mariita disse...

Caro Sobralfilho, o seu cantinho continua a ser uma maravilha!
Não tenho comentado, mas vou passando com regularidade, para me refrescar neste oásis do mundo virtual.

Anónimo disse...

Infelizmente,aparece isto por muito lado.
Estou deliciado a ouvir o grande Zeca Afonso que marcou muitos de nós.
fs

Anónimo disse...

Precisamos cada vez mais de pessoas inspiradoras como o Zeca que nos conduzam às fontes da Portugalidade.
fs

sobralfilho disse...

Caro, L

Onde se lê 7.000 habitantes,deve- ler-se 700 habitantes. Sem querer acrescentei + um zero.

Mariita,

Pacientemente cá vou devagar que tenho pressa.

Fs,

E mais a mais nestes tempos turbulentos.