quarta-feira, 27 de junho de 2007

Explicação dos modos


1. A modos que isto de ser o princípio custa. Sempre. Trepar. Era o fim e princípio.
Vejo a Estrela do Norte e não tenho chão. Sumiu-se. O eco encontrou a fraga. E esta não responde. Expandiu o sinal e sei que não haverá resposta. Sei e fico sem jeito, sem arte…

2. A modos que isto de ter/ser espaço custa. Tenho a Língua e a estrada. Estou aqui, e (a)li. Tenho dúvidas. E dívidas. Ao José-Alberto Marques e tantos outros que me empurraram... Para nada. Hoje, respiro. O líquido. Procurarei, aqui, ser livre e libertário. Falarei da aldeia e do que me envolve. Disto e daquilo. Sem pressas…

(em jeito de editorial)

4 comentários:

Anónimo disse...

A sabedoria entre a geografia fisica e a geografia humana é algo que importa contar. Disto e daquilo em jeito de prosa ou em acervo fotográfico, sem pressas, tem muito para partilhar. Felicidades e arte nesta subida até ao eter.

Um abraço

Pinam

Anónimo disse...

Que boa iniciativa que o meu valoroso tio teve. Acho muito bem que tenha decidido fazer o blog e encontrado material para postar, o que por vezes é difícil.

Um Abraço

moranguita disse...

Procurem registar o que gostame que de algum modo faz sentido para outros. Não conheço nenhum de vós mas acreditem sou de granito e doro a nosso ardósia moranguita

moranguita disse...
Este comentário foi removido pelo autor.