(Boletim informativo, Série II, nº.20, 1970 - Fundação C Gulbenkian)
No dia em que os restos mortais de Aquilino Ribeiro, esse vulto da Língua Portuguesa, foram trasladados para o Panteão Nacional, fica aqui (também) a minha homenagem.
3 comentários:
Anónimo
disse...
E "pelas frestas da porta...",assim escrevia o Mestre Aquilino a sua Interior Beira Serra, o seu povo beirão e a sua/nossa pura Língua Portuguesa.Dos cinco melhores(vultos) nomes da literatura e de Portugal.Vale a pena também ler estas obras suas: O Homem que matou o Diabo, Andam Faunos pelos Bosques e Terras do Demo.Além de outras mais.Uma justíssima Homenagem de algumas «entidades» Portuguesas mas que peca por tardia.De mim uma sincera Homenagem ao Homem e ao seu Portugal...
3 comentários:
E "pelas frestas da porta...",assim escrevia o Mestre Aquilino a sua Interior Beira Serra, o seu povo beirão e a sua/nossa pura Língua Portuguesa.Dos cinco melhores(vultos) nomes da literatura e de Portugal.Vale a pena também ler estas obras suas: O Homem que matou o Diabo, Andam Faunos pelos Bosques e Terras do Demo.Além de outras mais.Uma justíssima Homenagem de algumas «entidades» Portuguesas mas que peca por tardia.De mim uma sincera Homenagem ao Homem e ao seu Portugal...
Que as escolas voltem a ter nos programas, os belos textos de Aquilino, porque a homenagem completa passa também por aí.
a homenagem é merecida, talvez menos formal e mais sentida...porque a identidade de um povo não tem um dia, é de todos os dias...
um abraço
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