Quando aqui passo, sinto... oiço... vejo... o morador na varanda, atirando: - atão Mariita não cantas qualquer coisita? E eu, envergonhadita só murmurava baixinho: - lá está o homem da sardanisca! Era como eu o conhecia.
Entre as ramagens sussurram vozes passadas de ancestral há muito partida em que com vidros foscos viamos o sol embrulhado na sombra de uma lua envergonhada. Assim lembra a minha memória já muito "pasada" G Santos
Casas meias com a minha, que já foi casa única por oitocentos e qualquer coisita. Aí moraram meus avós maternos, de que só conheci a avó e por poco tempo. Mas lembro que na varanda nos fez ver a mim e outros primo(a)s um eclipse do sol. Muitas história foram contadas pelo ti Ferreira, que por muitos anos foi regedor do Sobral.
G Santos vai como anónimo caso contrário não chega
6 comentários:
O meu vestido de menina feliz.
Anónimo,
Um vestido de parras! Boa...
Quando aqui passo, sinto... oiço... vejo... o morador na varanda, atirando: - atão Mariita não cantas qualquer coisita?
E eu, envergonhadita só murmurava baixinho: - lá está o homem da sardanisca!
Era como eu o conhecia.
Entre as ramagens sussurram vozes passadas de ancestral há muito partida
em que com vidros foscos
viamos o sol embrulhado na sombra de uma lua envergonhada.
Assim lembra a minha memória já muito "pasada"
G Santos
Mariita,
Penso que era o ti-Ferreira que lá morava. E pelos vistos, goatava de te ouvir cantar!
Gabriel,
Pois, paredes-meias com a tua casa... memórias não devem faltar...
Casas meias com a minha, que já foi casa única por oitocentos e qualquer coisita. Aí moraram meus avós maternos, de que só conheci a avó e por poco tempo. Mas lembro que na varanda nos fez ver a mim e outros primo(a)s um eclipse do sol.
Muitas história foram contadas pelo ti Ferreira, que por muitos anos foi regedor do Sobral.
G Santos
vai como anónimo caso contrário não chega
Enviar um comentário