
OUVINDO UMA MÃE
NO CASAMENTO DO SEU ÚLTIMO FILHO
EMIGRANTE NO LUXEMBURGO
para o Ortil
Amar
os campos
e o homem
parir
os filhos
para o estrangeiro
e
esperar
que a terra
se abra
para
enterrar
o que resta.
(Desenho de A.Paiva; poema: in O Fio da Palavra, António Barbosa Topa,Edições ACAP77-Dammarie-Les-Ys - França.)
3 comentários:
Lindo o desenho, lindo o poema, linda a junção!
Sempre a dar-nos o que de mais bonito os nossos sentidos podem desfrutar. Bem-haja!
Serranita e
Mariita,
E, assim, talvez possamos contribuir para que o nosso conterrâneo, A.Paiva/Carlos Ortil, reinvente a sua paixão pela pintura e pela escrita!
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