
(…)
«Ai que bonita cabreira…
«Que lá em baixo vejo estar!
«E uma cabra toda branca,
«Que nem se deixa fitar,
«Meus criados e escudeiros,
«Ide a cabreira buscar.»
Isto dizia a rainha,
Este foi o seu mandar.
(…)
(Júlio Dinis, “As Pupilas do Senhor Reitor”)
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