… A olhar a lua. 20 de Julho de 1969, no café do “Zé Pires”, ali no Cabecinho de Cima, em Sobral de S.Miguel. Meu pai também. Aguentamos firme a noitada. Antes da meia-noite, o café estava cheio. Aos poucos, porque a coisa não acontecia, o Café foi ficando cada vez mais vazio. E lá para as tantas da madrugada enxergamos os passos saltitantes do astronauta a caminhar pela lua fora. E a dúvida nasceu logo (e também,) ali. Dos resistentes de olhos sem dormir, alguns afirmavam que “aquilo” não podia ser verdade. E em boa verdade, eles “sabiam” que quando não chovia a culpa era dos Americanos: Que tinham estragado o “tempo” com tantos foguetões enviados lá “para cima”…
2 comentários:
Tambem me lembro meus pais vinham de comprar Televisao a sete meses atras ao sr José Santos,esse dia estava a minha visinha a Ti Maria Marmela em minha casa a fazer serao e a acompanhar o evento.
Quando eles chegaram eu disse:Qualquer dia ate maquinas Caterpiler eles levam para a lua,a Ti Marmela disse:doidinho isso é tudo mentira,eu sorri sem lhe dar resposta.
Eu,como andava sempre na lua, acreditei logo...
O Eurico da Fonseca também!
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