... E percorriam caminhos à luz do luar, para à "fazenda" chegar, antes dos alvores matinais...
... E se crestaram na calina do Verão, quando nas eiras malhavam o pão...
... E viveram Invernos sem queixumes ou azedumes...
... E que dura vida foi esta que os explorou, cansou e pouco ou nada de bom lhes reservou…
... Hoje, sentados, descansado de tantas fadigas, "perdendo-se" em pensamentos que não conseguimos alcançar... olhares de tristeza seguem para os caminhos, agora impossíveis de trilhar...
... São estes homens ou mulheres, heróis ou heroínas, que me ensinaram a nunca desistir, lutar por um futuro melhor, mas nunca fugir ou negar um passado, uma vida que em "parto de dor" mas também de amor, tanto custou a construir!
Obrigada Sobrafilho por me lembrar que estes são, de facto, os verdadeiros HERÓIS DO MAR!
Que lindo poema a Mariita vêm de escrever. Louvando a vida dos nossos antepassados. Que sem queixume pelos passos dados, Vâo continuar na nossa mente a viver.
Sobral filho continua A todos fazer lembrar Os lindos tempos de outrora Dos quais a saudade mora E desse clarâo da Lua Que tanto nos veio afagar.
Os nossos antepassados Merecem todo o louvor Porque foram escravizados Na pobreza e muita dor.
Considerando que num dos posts "Inquéritos Pombalinos" datado de 2007, está a ser alvo de SPAM, accionei a verificação de palavras. Espero quer esta acção seja temporária. Espero e agradeço a vossa comprensão.
Em Cartagena das Índias visitei o Blog e encontrei «estes homens que se cansaram de tanto madrugar»... Vieram-me à memória as minhas duas Avós, Ana Bárbara e Maria Cândida, elas que também se cansaram de tanto madrugar. Deixo-lhes aqui a homenagem do neto que não merece as Avós que teve. No mais, a minha Irmã já escreveu o que havia para escrever. Obrigado Mana, estás em plena forma! Manel
8 comentários:
... E percorriam caminhos à luz do luar,
para à "fazenda" chegar, antes dos alvores matinais...
... E se crestaram na calina do Verão, quando nas eiras malhavam o pão...
... E viveram Invernos sem queixumes ou azedumes...
... E que dura vida foi esta que os explorou,
cansou e pouco ou nada de bom lhes reservou…
... Hoje, sentados, descansado de tantas fadigas,
"perdendo-se" em pensamentos que não conseguimos alcançar...
olhares de tristeza seguem para os caminhos, agora impossíveis de trilhar...
... São estes homens ou mulheres, heróis ou heroínas,
que me ensinaram a nunca desistir,
lutar por um futuro melhor, mas nunca fugir
ou negar um passado, uma vida que em "parto de dor" mas também de amor,
tanto custou a construir!
Obrigada Sobrafilho por me lembrar
que estes são, de facto, os verdadeiros HERÓIS DO MAR!
Que lindo poema a Mariita vêm de escrever.
Louvando a vida dos nossos antepassados.
Que sem queixume pelos passos dados,
Vâo continuar na nossa mente a viver.
Sobral filho continua
A todos fazer lembrar
Os lindos tempos de outrora
Dos quais a saudade mora
E desse clarâo da Lua
Que tanto nos veio afagar.
Os nossos antepassados
Merecem todo o louvor
Porque foram escravizados
Na pobreza e muita dor.
L.
Mariita,
e
L,
Gostei do vosso contributo.
(Heróis) Do mar, da terra ou do fundo das Minas...
Considerando que num dos posts "Inquéritos Pombalinos" datado de 2007, está a ser alvo de SPAM, accionei a verificação de palavras. Espero quer esta acção seja temporária.
Espero e agradeço a vossa comprensão.
....compreensão.
silence,
"Eu sei que tu sabes que eu sei que tu sabes"
Em Cartagena das Índias visitei o Blog e encontrei «estes homens que se cansaram de tanto madrugar»... Vieram-me à memória as minhas duas Avós, Ana Bárbara e Maria Cândida, elas que também se cansaram de tanto madrugar. Deixo-lhes aqui a homenagem do neto que não merece as Avós que teve. No mais, a minha Irmã já escreveu o que havia para escrever. Obrigado Mana, estás em plena forma!
Manel
Manel,
Fico satisfeito que este meu post te tivesse transportado à tua infância, onde sentiste o olhar ternurento das tuas avós...
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