terça-feira, 23 de fevereiro de 2010
À memória de Zeca Afonso
(…) Regressa a Portugal, passados dois anos, desta vez para casa do tio Filomeno, presidente da Câmara Municipal de Belmonte. É nesta vila da Beira Baixa que Zeca conclui a quarta classe e prepara o exame de admissão ao liceu. O tio, salazarista convicto e comandante da Legião Portuguesa, fá-lo envergar a farda da Mocidade Portuguesa. «Foi o ano mais desgraçado da minha vida», confessaria Zeca mais tarde. Não obstante, é neste período que José Afonso toma contacto com as canções tradicionais que virão a ter uma grande importância na sua obra (…)
In Biografia – e aqui
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3 comentários:
E, ainda parece mentira que neste dia 23 já lá vão 23 anos, partia o homem que deu voz, corpo e alma cantando os anseios de várias gerações. Linda esta homenagem!
Lindo!
Bem-haja!
Mariita,
E parece (-me) que os (mesmos)anseios estão de volta...
Anónimo,
Fico grato por gostares.
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