segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Vou partir...


...este País, não é para piscos!

5 comentários:

Anónimo disse...

Agradam-me as imagens apresentadas :a do pisco e da porta.
A do pisco,para além do sinal de movimento,da vida animal,interpela-nos para que o ser humano não passe sem que seja sujeito na História e deixe a sua marca indelével.
E ,assim,observamos a imagem bela da porta por onde passaram pessoas que,provavelmente, conhecemos no passado(já falecidas)e que nos deixaram estes tesouros.
Guardo na memória algumas destas imagens nas portas da nossa Aldeia.

Anónimo disse...

Boa tarde
Descobri o seu blog ao fazer uma pesquisa sobre o Ourondo, terra das minhas raízes que visito com frequência. Foi com grande entusiasmo que vi transcritos os inquéritos pombalinos referentes a essa zona, e ao Ourondo em particular, pois tinha encontrado uma imagem digitalizada da torre do tombo que se refere exactamente à resposta manuscrita pelo padre a esse inquérito. Além disso, da leitura dos inquéritos das aldeias vizinhas pude confirmar dados que a tradição oral do Ourondo afirma (como a de ter havido no Zêzere recolha de ouro, o que terá dado o nome à aldeia do Ourondo).
Um dia destes hei-de passar pela torre do tombo para tentar encontrar mais informação, nomeadamente do período medieval.
Obrigada!
M.I.L. Lisboa

sobralfilho disse...

Anónimo,

E como seria óptimo que a dinâmica ascendente do pisco nos contagiasse e empurrasse este País para cima!

Sim, as pessoas passaram e deixaram estas coisas belas de que não soubemos cuidar.

sobralfilho disse...

M.I.L. Lisboa,

Bem-haja pela visita.

O mérito no que concerne aos "Inquéritos Pombalinos" vai inteiramente para o autor da pesquisa: Gabriel dos Santos, conterrâneo e amigo.

Anónimo disse...

Muito bem, mas bem-haja pelos piscos, pintassilgos e casas velhas! Faz bem à alma.

m.i.l. - lisboa