quarta-feira, 2 de novembro de 2011

Por este (barroco de) Carvalho acima (2)
















11 comentários:

Anónimo disse...

Meu amigo Sobral, que viagem fantastica nos proporciona com fotos de simplicidade e exuberâncias natas!
Parabens e obrigada!
Uma brasileira que ama visitar este cantinho!
Abraços
Urânia

sobralfilho disse...

Urânia,
Bem-haja pela visita.
bjs

Jacinta santos disse...

Foi com um enorme prazer e nostalgia que vi e revivi estas lindas fotos. Eu, que nasci tambem aqui. Parabens pelas fotos.

Fernando Pereira disse...

Este recanto na primeira foto parece ser familiar, sera este o local que serviu para fazer o poco da feiteira?Ver estas fotos faz lembrar outros tempos.

sobralfilho disse...

Jacinta,

Grato pela visita.

sobralfilho disse...

Fernando,

Não sei a que poço da feiteira te referes. No entanto, este recanto é na feiteira,ao cimo do chão dos Tomés.

Anónimo disse...

Caro amigo Antonio,

A tua competência como fotografo nâo se desmente.

E, ela é cada vez mais realçada pelas maravilhosas fotos que tu nos brindas.

Obrigado caro amigo!

Um grande abraço.
E até um dia...

L.

Anónimo disse...

Perdao,amigo SOBRAL FILHO .
Tambem eu nasci e cresci aqui,ate aos meus 10 anos;
Nao na feiteira do vezinho Tome, mas sim na do Sr.
Professor Jose pereira.Lembro-me de no Verao ,alguns
estudantes virem ao poco tomar banho ,e la ficava a
minha mae preocupada,se algum (malandro) mexe no pau la se vai a agua!!!
OBRIGADO PELAS LINDAS FOCTOS
goncalvitas

sobralfilho disse...

L,

As fotos para além de marcarem um época, não são grande coisa... Foram tiradas num dia pela manhã e não soube lidar bem com a luz.

Um abraço tb para ti

sobralfilho disse...

gonçalvitas,

Pois, o poço do Sr. Professor José Pereira. Um grande poço que era aproveitado pela rapaziada do Sobral para nadar. E por certo, algumas vezes, alguém terá ficado sem regar o milho. Para tal, bastava tirar o pau do chapuz. Eu nunca lá tentei nadar, era demasiado fundo paras as minhas aventuras.

Anónimo disse...

Nadei muitas vezes no poço do "Professor" e saltava da parede do chão dos "Tomés"desde que a vasilha estivesse cheia.
Por gostar tanto destas brincadeiras(também se jogavam cartas) de jovens,as cabras lá ficavam no curral mais uma hora ou duas à minha espera.
Coisas de juventude e que não esquecem.