quinta-feira, 31 de maio de 2012

Once Upon a Time

Era uma vez, um moinho  - o "meu moinho".




Documentação: 1937
Confrontações erradas.
Terão sido corrigidas.

5 comentários:

Anónimo disse...

Caro amigo Antonio,

Eis que a mò do moinho ainda moi???
Milho, trigo, centeio ou cevada... ou jà nâo moi nada...???

virgilio neves disse...

Realmente,nas confrontações não foi mencionada a ribeira,e o lagar ainda era terreno rústico.A pedra era de moer pão ou gão.Parece haver aí gralha. Não seria caso para demitir o chefe das finanças por ter assinado o documento assim?

Anónimo disse...

O Parque Arqueológico de moinhos edificados na ribeira do Sobral até à confluência com o rio Zêzere merecia ser tratado com o zelo e estudo e devidamente identificado.Seria uma boa tese para um aluno da UBI e um desafio ao meu amigo ASP.
A importância que tiveram a seguir à 2ª Guerra numa época crítica de fome,em que o pão-broa e centeio-eram a base alimentar de famílias numerosas.

Anónimo disse...

O comentário anterior foi escrito por mim.
fs

Nos anos de maior seca só trabalhavam os moinhos do Porsim.
Recordo-me de ir com minha mãe aos moinhos do Ti Balocas há mais de cinquenta anos atrás.

sobralfilho disse...

Anónimo,

A mó parece estar em bom estado e desde que seja "picada" estará lá para moer sem dó nem piedade o grão. A matéria-prima é que falta.

Virgílio Neves,

Demitir o homem? Nesse tempo a Troika era outra.


Fs,

Tens razão, seria interessante para o Sobral. Que alguém te oiça.

Olha, e eu lembro-me que quando a água não chegava ir aos moinhos da minha prima Teodora, na ribeira de Casegas. E além da farinha, trazia sempre uma peixada.