





Na sequência do Post “Este silêncio”, relacionado com o moinho do Vale, o amigo e conterrâneo, Laureano Soares, quis participar na preservação da memória no que concerne ao património Sobralense e enviou o testemunho do seu olhar: Fotografias tiradas na sua última visita ao Sobral em 2007 com o objectivo de “realçar e relembrar tantas e belas coisas da nossa Aldeia que se estão desmoronando”. E interroga-se/interroga-nos: “Haverá alguém um dia que se interesse de preservar tão lindo património?”.
6 comentários:
Não tenho resposta. Neste País, cansado e sebastianista, quando alguém chegar um dia será tarde…
Um abraço Laureano
Haver há, mas como às intenções não se consegue juntar financiamento, fica tudo na mesma :(
O problema é mais vasto.É mesmo made in SOBRAL.Um exemplo:Sou co-proprietário de um dos moinhos mostrados na reportagem do Laureano e em grande parte do mesmo.Ao tentar descobrir quem são os restantes co-proprietários para aquilatar da possibilidade de recuperação do dito, não imaginam o que encontrei: desde o não assino,não compro nem vendo e ai de quem lá mexer...até ao ...eu tenho lá cinco partes, mas não penses que tas vendo por tuta e meia...Atenção que eu só queria saber da viabilidade de recuperação do tal moinho...
É o eterno problema do não faço, mas também não te facilito nada para fazeres...
F.Paulo,
Eu sei que é difícil.
Moinhos privados penso que só havia no Vale Minhoto e na Foz da Gesteira. Estes creio que ficam longe para integrarem um possível roteiro. E os que se localizam no Sobral terão para cima de 20 donos cada um, pelo que não é fácil encontrar uma solução.
Mariita,
Pois, e, asim sendo, vão ter o mesmo destino do Lagar Cimeiro.
O que é uma tristeza...
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